Falo dos dias que visito seu corpo.
São doces, não são?
Deixo meu abandono
em sua carne.
Ah, esse é o nosso baile.
Carrossel em espiral.
Gargalhadas cravadas em escritos de parede,
"o amor que liberta,
preso nas ranhuras desta cela"
terça-feira, 20 de abril de 2010
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